quarta-feira, 7 de julho de 2010

FESTA JUNINA MARIA DE LOURDES



Gostei muito da decoração da festa junina, principalmente os bonecos da portaria.
No decorrer da festa a animação estava ótima, muitas pessoas vieram prestigiar a nossa festa por se tratar da primeira da cidade.
Apresentei duas quadrilhas que são tradição da escola. Os alunos participaram com muita animação e dedicação. Fico muito satisfeita em colaborar com nossa escola apresentando as quadrilhas.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Atividade de Informática

Criar Documentário sobre a Cidade Natal
  • Utilizar o Programa PowerPoint para a criação do documentário;
  • Reunir materiais: fotos antigas e atuais; textos históricos da cidade;
  • Digitar e formatar os slides;
  • Colocar som nas apresentações dos slides.

Reflexões sobre o ensino de gêneros orais

Autora: Heloisa Amaral
Houve um tempo em que oral e escrita eram consideradas modalidades opostas da língua. Hoje, sabe-se que ambas as modalidades constituem uma continuidade e que fica difícil demarcar os limites entre elas. Uma palestra, por exemplo, considerada um gênero da oralidade, é uma exposição preparada previamente com leituras e anotações escritas; um bilhete, por outro lado, é uma breve anotação escrita a partir de uma situação de comunicação corriqueira que, se ambos os interlocutores estivessem presentes, seria feita oralmente.
1. Ensino de gêneros orais
Desde a publicação dos PCN, no final da década de 1990, as diversas propostas curriculares propõem o ensino de gêneros orais. Mas, quais gêneros orais ensinar? Aqueles que, embora apresentados oralmente, dependam da escrita para existir: peças de teatro, palestras, exposições em seminários, peças de argumentação em júri simulado, entrevistas, reportagens de TV simuladas, contação de histórias de tradição oral, sarau de poemas etc.
Os seminários, entre os gêneros apontados, são um ótimo exemplo de gênero oral que precisa ser ensinado e quase nunca o é. Como não é ensinado, o costume é dizer aos alunos: “Sobre este assunto, organizem um seminário. Dividam-se em grupos e apresentem no dia tal.” Essas orientações, insuficientes, costumam resultar numa sensação de perda de tempo para todos os envolvidos. Com isso, esse gênero - instrumento importante para o desenvolvimento de apresentações orais organizadas, necessárias para atividades escolares e não escolares - muitas vezes é deixado de lado.
Para que gêneros orais mais formais se tornem instrumento do domínio consciente de atividades de linguagem, eles precisam ser apoiados em pesquisa bibliográfica, ou seja, em gêneros escritos. Além disso, é necessária a organização prévia, por escrito, do que se vai dizer oralmente. Sem essa dupla relação com os gêneros escritos, os seminários não terão sucesso. É claro que os alunos também precisam ser orientados sobre entoação, interação ativa com os demais alunos durante a exposição do tema do seminário, uso de material de apoio apropriado (como cartazes, gráficos...) etc. Mas sem a leitura prévia de textos de pesquisa e de anotações escritas, o seminário não resultará em aprendizagem para quem o apresenta ou ouve.